segunda-feira, 26 de novembro de 2018

SÉRIES E SERIADOS, ASSISTIDOS E RECOMENDADOS POR MIM - SINOPSES/ PARTE 9


Jeannie É Um Gênio (1965)


Em inglês, I Dream Of Jeannie, é uma série de televisão norte-americana transmitida de 18 de setembro de 1965 á 26 de maio de 1970.

Foi criada e produzida por Sidney Sheldon, distribuída pela Columbia Pictures, composta de cento e trinta e nove episódios.

Seu famoso tema musical foi composto por Buddy Kaye e Hugo Montenegro.



O então Major Anthony Nelson, piloto da Força Aérea Americana e depois astronauta da NASA, cai acidentalmente numa ilha, onde encontra uma misteriosa garrafa. Ao abri-la, descobre que esta era a morada de uma bela moça chamada Jeannie, que é um gênio das histórias das Mil e Uma Noites, com incríveis poderes e que o chama de "amo".

O piloto a liberta, mas a moça se apaixona por ele e o acompanha até sua casa nos Estados Unidos, onde passa a tumultuar a vida do pobre homem e do Dr. Bellows, médico e psiquiatraque acompanha Nelson e tenta descobrir a causa das coisas estranhas que passam a acontecer quando ele está por perto, mas sempre é convencido de que o louco é ele e não o piloto.



O melhor amigo de Nelson, o atrapalhado e metido a Don Juan Roger Healey, acaba por descobrir o segredo da garrafa ao tentar namorar Jeannie quando a conhece na forma de uma moça comum. Embora tente sempre aproveitar os poderes do gênio e até conquistar suas atenções amorosas, Healey se mantém fiel a Nelson durante a série e guarda o segredo do amigo, e até tenta ajudá-lo a sair das enrascadas em que Jeannie o envolve, o que quase nunca consegue.

Quando Nelson não se vê envolvido nas confusões de Jeannie, sofre com todo o tipo de invasão de parentes, amigos e até animais de estimação de Jeannie (um cão invisível que odeia uniformes), todos com poderes mágicos. O depois Major Nelson acaba se rendendo aos encantos de Jeannie e se casa com ela, fato geralmente apontado como o que levou ao fim da série.




Elenco
Barbara Eden - Jeannie
Larry Hagman - Major Anthony Nelson
Bill Daily - Major Roger Healey
Hayden Rorke - Dr. Bellows
Emmaline Henry - Amanda Bellows
Barton MacLaine - General Peterson
Vinton Hayworth - General Shaeffer


A personagem Jeannie teve que se adaptar aos padrões morais dos americanos, escondendo seu umbigo em alguns episódios.

O ator Larry Hagman, que teve um fígado transplantado, disse ao entrevistador Larry King que sempre fazia as cenas do seriado após ter ingerido algumas doses de álcool, pois acreditava que a bebida o deixava mais "alegrinho".

Durante a série, Barbara Eden era casada na vida real com o ator Michael Ansara, que participou de alguns episódios: ele foi um gênio azul furioso que perseguia o Major Nelson e também um militar conquistador que provocou ciúmes no Major.

Sidney Sheldon escolheu pessoalmente Barbara Eden para interpretar Jeannie.

Nas filmagens de Como Se Não Bastasse, no qual Tony prende a Jeannie 2 em um frasco de perfume, para filmar a cena o diretor colocou Barbara Eden dentro de um vidro gigante e depois convidou todos para o almoço, deixando-a presa e abandonada, enquanto se escondiam para fingir que tinham partido. Os gritos de Jeannie 2 são, na verdade, a gravação dos apelos de Eden para ser salva!

Barbara Eden foi a primeira loira a fazer um teste para o papel, já que até então só haviam aparecido candidatas morenas.

Barbara Eden estava grávida durante a primeira temporada, o que era disfarçado com closes ou um véu enorme cobrindo a frente do seu corpo.


A série foi exibida primeiramente em 1966, pela TV Paulista, na época braço da Rede Globo em São Paulo e, ao contrário do que ocorreu nos Estados Unidos, foi um grande sucesso (primeira temporada).

Em 1968, a série foi adquirida pela Rede Excelsior, que tratou de providenciar a segunda temporada. Larry Hagman foi entrevistado em sua vinda ao Brasil e se assustou com a sofisticada produção da novela A Muralha.

Com a falência da Excelsior, a série foi para a Rede Record, onde também foram exibidas a terceira, quarta e quinta temporadas inéditas.

Foi reprisada em várias emissoras, como a Band, Rede Tupi e a própria Rede Record. Com a chegada da TV em cores, os episódios da primeira temporada (que haviam sido gravados em preto e branco nos Estados Unidos), foram retirados do ar.

Em 1996, a série retorna na TV por assinatura, pelo canal Warner Channel; a surpresa é a dublagem original preservada. Episódios da primeira temporada em preto e branco também aparecem, alterando a exibição com os coloridos das outras temporadas. Poucos episódios foram exibidos legendados, devido a danificação da dublagem original destes episódios. Ficou no ar até 1998.

A série retorna em 1999, na inauguração da RedeTV!, em pleno horário nobre, e com audiência que surpreende os diretores da emissora. Com isso, em 2001, a rede anuncia uma surpresa: a primeira temporada voltava ao ar, agora colorida por computador. E com a dublagem original. Saiu do ar em 2002, retornando em 2004 pela Rede 21, com exibições que variaram entre diárias e apenas duas vezes por semana.

A série também é exibida pela TV Assembleia (Piauí), canal público da Assembleia Legislativa do Piauí.

Atualmente é exibida pela Rede Brasil de Televisão e pela TV Diário.


A Feiticeira (1964)


Uma série de televisão americana transmitida de 1964 á 1972 pela rede de televisão norte-americana ABC.

Sucesso internacional em dezenas de países onde foi exibido, foi criada por Sol Saks e estrelada por Elizabeth Montgomery, Agnes Moorehead, Dick York (1964–1969) e Dick Sargent (1970-1972).


O enredo da série é sobre uma feiticeira que se casa com um homem mortal comum e promete levar a vida de uma típica dona de casa suburbana americana. Com grande popularidade nos Estados Unidos, a série se tornou a segunda atração mais vista no país em seu ano de estreia e a mais longa série televisiva com temática sobrenatural durante os anos 60 e 70.

Ao longo de seus 8 anos de duração, a série foi indicada aos prêmios mais respeitados da TV. Entre eles 4 Globos de Ouro e 22 Prêmios Emmy. Sendo que o momento mais memorável foi quando a atriz Marion Lorne ganhou o prêmio de melhor atriz coadjuvante em comédia pela performance de Tia Clara.

Lorne faleceu 10 dias antes da cerimônia e Elizabeth Montgomery recebeu o prêmio em nome da atriz. A Feiticeira continua a ser exibido em todo mundo através de reprises e distribuição da série original.


"Samantha" e "James" seriam um típico casal americano se não houvesse um detalhe inusitado: Samantha tem o poder de fazer mágica com uma simples torcidinha do nariz. E o marido James, um publicitário atrapalhado, também tem características incomuns, apesar de não ter nenhum poder excepcional.

Quando descobre os dons da jovem esposa prefere ignorá-los, sem jamais contar com eles na solução dos seus problemas. Ele segue trabalhando duro, levando bronca do chefe, sem pedir ajuda a sua bruxinha particular. Já Samantha, fiel a sua origem, está sempre tentada a usar todos os seus poderes, para facilitar a vida do casal.




Mas o amor fala mais alto e para não desagradar ao marido a feiticeira vive driblando sua natureza de bruxa. O resultado desse conflito permanente é uma sucessão de situações complicadas, surpreendentes e muito divertidas.

James se irrita com as magias da mulher e principalmente com as interferências de "Endora", que além de sogra é uma terrível bruxa, sempre importunando a vida do casal. Eles tem dois filhos, a esperta bruxinha "Tabatha", que segue os passos da mãe na magia e "Adam", o filho mortal.

A vida do casal é compartilhada com outros personagens encantadores, como a "Tia Clara", a esquecida babá das crianças, "Esmeralda", "Gladys Kravitz", a vizinha bisbilhoteira e "Abner", seu marido distraído, "Serena", a prima biruta de Samantha, "Larry Tate", o chefe de poucos escrúpulos de James e "Arthur"; o tio palhaço de Samantha.




Elenco
Elizabeth Montgomery - Samantha Stephens e Serena
Dick York - James Stephens (durante as cinco primeiras temporadas)
Dick Sargent - James Stephens (pelas três últimas)
Agnes Moorehead - Endora
David White - Larry Tate
Marion Lorne - Tia Clara
Alice Pearce - Gladys Kravitz (I)
Sandra Gould - Gladys Kravitz (II)
George Tobias - Abner Kravitz
Maurice Evans - Maurice
Paul Lynde - Tio Arthur
Bernard Fox - Dr. Bombay
Irene Vernon - Louise Tate (I)
Kasey Rogers - Louise Tate (II)
Mabel Albertson - Phyllis Stephens
Robert F. Simon - Frank Stephens (I)
Roy Roberts - Frank Stephens (II)
Alice Ghostley - Esmeralda
Serena - Pandora Spocks


Na TV aberta, A Feiticeira é exibida atualmente pela Rede Brasil de Televisão.

Na TV por assinatura, a série foi exibida pelo canal Nickelodeon, no bloco noturno Nick at Nite entre 2006 e 2010 e saiu do ar após reformulações na programação do canal.

Estreou na programação do Canal Viva no dia 2 de julho de 2018, sendo exibida de segunda a sexta, às 09h30, 03h00 e 07h45, com os episódios disponibilizados no serviço de streaming do canal, o Viva Play, onde as temporadas ficam disponíveis antes da exibição da TV.






Abertura da Feiticeira



Abertura de Jeannie É Um Gênio

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

SÉRIES E SERIADOS, ASSISTIDOS E RECOMENDADOS POR MIM - SINOPSES/ PARTE 8


E.R – Plantão Médico (1994)


ER (no Brasil, Plantão Médico e em Portugal, Serviço de Urgência) é um seriado de televisão norte-americano criado pelo escritor e ex-médico Michael Crichton.

É produzida pela Constant Productions e pela Amblin Entertainment em associação com a Warner Bros. Television Production, Inc.

O nome ER é uma abreviação das iniciais em inglês de Emergency Room, ou em português Sala de Emergência.

A série mostra o cotidiano dos médicos e enfermeiras que trabalham numa sala de emergência do County General Hospital, um fictício hospital de Chicago, Illinois.

A série teve início em 94, mesmo ano de Friends, com a qual fez um crossover fantástico quando Rachel e Monica ‘trocam de identidade’ para que Rachel possa ser atendida no hospital sem arcar com nenhum custo.

Tendo como um de seus primeiros protagonistas o galã George Clooney, a série foi uma das primeiras a trazer uma premissa que conhecemos bem hoje, e que pauta a famosíssima Grey’s anatomy.

Os episódios envolvem a história de um grupo de médicos e seus dilemas dentro e fora do trabalho. E.R foi cancelada em 2009, após 15 temporadas.

Série responsável por levar George Clooney ao estrelado, é também considerado a melhor série médica de todos os tempos, um seriado sobre a emergência de um hospital, que deixou milhares de pessoas grudadas na TV toda semana no mundo inteiro.


O roteiro de ER foi originalmente escrito para ser um filme, dirigido por Steven Spielberg. Porém, durante as fases iniciais de pré-produção, Spielberg perguntou a Michael Crichtonqual era o seu projeto atual. Crichton disse que ele estava trabalhando num romance sobre dinossauros e DNA. Spielberg parou tudo que estava produzindo para filmar este projeto, que acabou se tornando no filme Jurassic Park. Posteriormente, ele retornou a ER e ajudou a desenvolver o seriado, sendo creditado como produtor na primeira temporada e oferecendo conselhos (ele insistiu em tornar Julianna Margulies uma atriz regular, por exemplo). Foi também através da produtora de Spielberg (Amblin Entertainment) que John Wells foi contatado para ser produtor executivo do show.

Devido à falta de tempo e dinheiro para construir um set, o episódio piloto foi filmado num hospital verdadeiro, o Linda Vista Community Hospital, que se encontrava inativo na cidade de Los Angeles. Depois da aprovação do piloto, um set foi construído aos moldes do antigo hospital nos estúdios da Warner Bros. em Burbank, Califórnia. Apesar de ser filmada em outro estado, muitas cenas exteriores da série são rodadas na cidade de Chicago ao longo das temporadas.

Michael Crichton escreveu o script que se tornou o episódio piloto em 1994. Ele era baseado em algumas de suas experiências trabalhando num pronto-socorro. Nos comentários inclusos no DVD da 1ª temporada, Crichton diz que o script se manteve intacto desde a sua roteirização, vinte anos antes. A Dra. Susan Lewis era para ser um homem no roteiro original, porém, a mudança exigida pelos produtores de mudar o sexo da personagem não alterou os diálogos previamente escritos. Os produtores também decidiram que o Dr. Peter Benton deveria ser afro-americano, mesmo que ele não tenha sido escrito dessa maneira. O roteiro original teve que ser encurtado em aproximadamente vinte minutos para poder "caber" num bloco de duas horas para transmissão.

ER foi filmado em widescreen desde o início, mesmo que não tenha sido exibido desta maneira até a sétima temporada quando começou a ser exibido no formato 1080i HD. Desde o sexto episódio da sétima temporada, foi transmitido no formato letterbox quando exibido no formato analógico.

A icônica abertura de ER com trilha de James Newton Howard é considerada uma das mais marcantes na história da televisão. Porém, a partir da 13ª temporada, ela foi substituída por uma introdução de aproximadamente dez segundos para dar mais tempo para o desenvolvimento das tramas, segundo os produtores. Essa decisão se mostrou polêmica entre os fãs do show.

Michael Crichton, criador da série, faleceu no dia 5 de novembro de 2008 de câncer (5 meses antes do término da série).

ER teve inúmeros episódios memoráveis. Em 1997, foi ao ar um episódio totalmente ao vivo, "Ambush, " com a equipe de câmera da NBC sendo descrita no episódio como uma equipe da PBS que estava no hospital para gravar um documentário. O mais interessante é que os atores fizeram a mesma encenação do episódio de novo, três horas mais tarde, para que o programa também fosse ao vivo na Costa Oeste dos Estados Unidos. Outros episódios notáveis incluem "Love's Labor Lost", "Motherhood" (dirigido por Quentin Tarantino), "Hell and High Water", "Union Station", "All in the Family", "Four Corners", "On the Beach", "Lockdown", "The Lost", "Time of Death", "Just As I Am", "21 Guns", "Status Quo", "Life After Death" e "Heal Thyself".


Elenco

O elenco original de atores consistia em: Anthony Edwards (como o Dr. Mark Greene), George Clooney (como o Dr. Doug Ross), Sherry Stringfield (como a Dra. Susan Lewis), Noah Wyle (como o estudante de medicina John Carter) e Eriq La Salle (como o Dr. Peter Benton). Julianna Margulies fez uma participação especial no primeiro episódio como a Enfermeira Carol Hathaway e depois virou parte do elenco regular.

Na última temporada da série, John Wells e os outros produtores de ER conseguiram trazer todos os atores originais da série de volta e também diversos atores que fizeram história na série para fazerem participações especiais visando um encerramento digno, sendo eles: Anthony Edwards (Mark Greene), George Clooney (Doug Ross), Sherry Stringfield (Susan Lewis), Noah Wyle (John Carter), Julianna Margulies (Carol Hathaway) e Eriq La Salle (Peter Benton).

Outros antigos membros do elenco regular também fizeram participações: Laura Innes (Kerry Weaver), Alex Kingston (Elizabeth Corday), Paul McCrane (Robert Romano), Maura Tierney (Abby Lockhart) e Shane West (Ray Barnett). Atores convidados também retornaram, como: Abraham Benrubi (Jerry Markovic) e William H. Macy (David Morgenstern).


Curiosidades

- Carol Hathaway (Juliana Margulies) deveria ter tido morte cerebral por causa de uma tentativa de suicídio no series premiere, mas como sua personagem teve uma boa recepção do público, ela acabou ficando na série. No piloto, Margulies foi creditada como convidada.

- Se algo tivesse dado errado em Ambush, o episódio totalmente ao vivo que foi ao ar em 1997, como falha técnica ou esquecimento de diálogos, os produtores tinham atores extras preparados para improvisar. Não houve necessidade do improviso entrar em cena.

- Antes de tudo, E.R. nasceu como a ideia de um filme que seria dirigido por Steven Spielberg. Acontece que com o projeto em desenvolvimento, Michael Crichton achou que o roteiro do filme daria uma ótima série de TV e, pra completar, Spielberg acabou se interessando por outro projeto de Crichton: Jurassic Park.

- O hospital do programa, County General Hospital, é baseado no Cook County General, localizado em West Harrison Street em Chicago. 

Em 2007, ER empatou com Cheers (1982) em número recorde de indicações do prêmio Emmy. Nesse ano (2009), ER é o show com maior número de indicações da história do Emmy (123).

- Como dito por Anthony Edwards nos extras do dvd da primeira temporada, ele inicialmente recusou o papel do Dr. Mark Greene porque ele iria dirigir um filme em outra cidade. Como as gravações do filme foram adiadas, ele conseguiu filmar o piloto.

- O Dr. Carter nasceu dia 4 de junho de 1970. Noah Wyle nasceu em 4 de junho de 1971.

Sherry Stringfield foi a primeira integrante do elenco original a sair da série. Alegando que sua vida pessoal fora deixada de lado devido ao exaustivo ritmo de gravação do show, Stringfield saiu na terceira temporada do show (pouco antes de o elenco inteiro receber um aumento considerável nos salários para evitar sua deserção). A atriz voltou à série na 8ª temporada (2001), mas saiu novamente na 12ª devido à brigas com os produtores referente à importância de sua personagem na trama.

- A participação especial de George Clooney no episódio da 6ª temporada "Such Sweet Sorrow" foi gravada secretamente. Somente Julianna, o diretor e alguns membros da equipe sabiam da surpresa.

- A saída da estudante Lucy Knight da série (interpretada por Kellie Martin) foi escrita porque a irmã da atriz estava doente em fase terminal e trabalhar num seriado médico a abalava muito.

- Foi Goran Visnjic que nomeou seu personagem em ER. Os produtores não conseguiram achar um nome croata para o médico. Assim, Visnjic colocou o de seu sobrinho (Luka) e de seu melhor amigo (Kovac) para compor o nome.

- O episódio "On the Beach, " que mostra as últimas semanas de Mark, foi marcado por alguns palavrões. Greene diz "shit" (merda) depois de cair da cama ao tentar levantar, quando ele percebe que o seu tumor o está matando. A mesma palavra foi murmurada por Peter Benton na 2ª Temporada quando ele machuca a mão após bater em um homem no estacionamento e na 5ª Temporada quando ele é vítima de racismo, mas nos dois casos é quase inaudível e não aparece em legendas.

- A atriz Parminder Nagra (Neela) foi procurada pelo produtor John Wells após ele ter assistido Driblando o Destino, filme sobre uma jogadora de futebol inglesa em que Nagra contracena com Keira Knightley e Jonathan Rhys Meyers.

- A banda de Ray Barnett é chamada "Skunk Hollow".

- John Wells queria John Stamos (Gates) na série desde o final da 11ª temporada. Porém, devido a outros projetos do ator, somente algumas participações na 12ª temporada foram feitas. Stamos tornou-se parte do elenco regular a partir da 13ª temporada.

- Segundo o produtor executivo David Zabel, o retorno de Shane West (Ray Barnett) à última temporada da série aconteceu por ele ter recebido inúmeros e-mails de fãs insatisfeitas com o fim dado ao relacionamento do doutor com Neela Rasgotra.

- A personagem de Angela Bassett era para ser chamada de Dra. Catherine Bancroft. Porém, devido à reclamação de Bassett de que ela nunca tinha conhecido nenhuma mulher negra com o nome "Bancroft", o nome foi alterado para "Banfield".

- No universo dos fãs de ER inúmeras designações foram dadas aos principais casais que protagonizaram a série. Alguns exemplos: "Roomies" (Neela & Ray), "Lubby" (Luka & Abby), "Samka" (Sam & Luka), "Carby" (Carter & Abby), dentre outros.


As primeiras temporadas são mais próximas ao estilo que temos hoje: focada muito mais em alguns personagens (Ross, Greene e Carter, para ser mais exata), com destaques ocasionais a outros. Foi aqui que tivemos as primeiras greves das enfermeiras (usarei o plural por termos mais membros do gênero feminino ao longo da série) e da equipe de limpeza do hospital, mostradas de uma forma muito mais realista do que as séries atuais, com lixo literalmente espalhado pelos corredores do hospital, os médicos fingindo que o problema não é com eles enquanto a gerência tenta resolver da forma mais burocrática e democrática possível.

Embora seja um tema recorrente, é nas primeiras temporadas que vemos muito mais o quanto as enfermeiras são essenciais ao funcionamento de qualquer hospital, desde o cuidado aos pacientes até auxiliando os médicos no dia-a-dia. 

Com isso, temos espaço para Margulies brilhar e sua Carol crescer em tela e no coração do público – junto de seu romance com Doug. 

Com o tempo, a dinâmica entre os personagens vai mudando e abrindo espaço para uma das melhores características de ER: dar destaque ao hospital como um todo e não ter um personagem central comandando a história (o grande erro de House), facilitando a troca do elenco e chegando ao ponto de não ter mais nenhum personagem original regular em sua reta final.


E isso não é uma notícia ruim. Durante sua longa vida, acompanhamos diversos personagens indo e vindo, todos com personalidade própria, momentos para brilhar e se tornando protagonistas em determinados momentos, sem detrimento dos arcos narrativos. 

Além disso, a série tem vários personagens secundários como enfermeiras e paramédicos que aparecem durante todas as temporadas, dando uma sensação de familiaridade e umfluxo mais natural de um local de trabalho como qualquer outro. Os roteiristas também foram espertos o suficiente para dar personalidade a estes personagens e muitos deles ganham tramas próprias no futuro. Como não rir das enfermeiras fofocando com Jerry, interpretado por Abraham Benrubi, ou implicando com o Frank de Troy Evans?

Frank, por sinal, mostrou uma grande evolução, entrando na sexta temporada como um ex-policial conservador, racista e machista – embora seja aquele tipo durão com um bom coração no fundo – e encerrando a série mostrando que aprendeu a respeitar seus colegaspertencentes a minorias e até organizando uma festa surpresa de despedida da Neela, um de seus maiores alvos, por ser mulher e ter ascendência indiana.

Por ser um hospital público – e talvez também por menos medo dos roteiristas em falar em dinheiro de maneira tão explícita – vira e mexe as equipes se deparam com o problema da falta de investimento na infraestrutura e vimos como as reuniões da gerência envolvem muita politicagem. Sempre que uma nova leva de estagiários está prestes a se formar, há o debate sobre quem vai ficar no hospital público junto com todos os problemas do local e quem vai para hospitais e clínicas particulares ganhar dinheiro. 

Uma coisa se mantém em relação às séries médicas de hoje (e pelo bem dos norte-americanos, não deveria): os pacientes também pedem para que não sejam feitos tantos exames, pois não terão como pagar as despesas. 

Até os residentes com frequência comentam a falta de dinheiro, pedem aumento de salário e não são falas forçadas. Estamos sempre vendo todos os personagens indo e vindo ao trabalho usando transporte público, seja a famosa linha de trem elevada de Chicago ou ônibus, com alguns casos médicos tendo início nas primeiras ou últimas horas do dia. Por mais bobo que seja, é um detalhe que ajuda a aproximar o público, já que nem todo mundo tem dinheiro para andar em SUVs – ao mesmo tempo em que reclamam que ganham uma mixaria.

Outro detalhe é a quase falta de pudor ao mostrar pacientes vomitando ou outras reações comuns e consideradas nojentas do corpo humano. Talvez seja uma questão estética da televisão dos anos 1990 e que ficou até o fim da série. Não chega a ser gore, mas é mais escatológico do que estamos acostumados. 

Sobre os estagiários, somente nas últimas temporadas vimos uma leva tão ruim que lembrou quase todos os que passaram por Grey’s Anatomy, cheias de personagens feitos para serem odiados. Se os primeiros estagiários eram carismáticos e cometiam erros normais a qualquer novato (e se transformaram nos médicos competentes que amamos e que viraram protagonistas mais tarde), os últimos estavam mais interessados no próprio ego e pareciam crianças mimadas andando pelo hospital – e nem o estagiário prodígio quase adolescente era tão infantil quanto estes. 

Mesmo que tenhamos vários casos por episódio (alguns se estendendo por arcos em episódios sequenciais; outros aparecendo ocasionalmente, dependendo da doença), não temos um foco tão grande nos pacientes. As estrelas do episódio sempre são os médicos e a (falta de) vida pessoal, suas interações com os pacientes e colegas de trabalho e com o mundo, como vimos no arco de Congo e Darfur.

Kovac, Carter e Pratt retornam mudados depois de suas experiências no continente africano, administrando técnicas novas – e precárias –, já que lá não tinham todo o equipamento com o qual estavam acostumados. O maior impacto acontece em Carter, que decide usar toda a herança da família para ajudar os mais necessitados. 

E não podemos esquecer de Gallant, que era um médico do exército, e como os horrores da guerra no Iraque pós 11 de setembro o fizeram mudar de perspectiva e casar com Neela quase que em um impulso.


Outro fator a ser muito elogiado em ER é que os casos médicos são muito mais realistasdo que os vistos nas séries hoje, nos lembrando que não precisamos de grandes eventos para que a história seja cativante. Os cliffhangers e grandes momentos antes do hiato de fim de ano geralmente são com problemas comuns do dia-a-dia.

Assim sendo, o equipe do pronto-socorro cuida de brigas de gangue, em prisões, pessoas esfaqueadas, epidemias de gripe ou outras doenças contagiosas, acidentes de carro, incêndios, assaltos, acidentes de trabalho, de barcos de pescadores, sequestros, com um ou outro grande acidente. 

Muitos médicos, enfermeiros e outros membros da equipe do hospital saíram por motivos que fariam com que nós também trocássemos de emprego, sendo o maior deles ser dar uma vida melhor à família ou a eles mesmos, como fizeram Benton, Corday, Lewis e Weaver. 

E não pensem que Shonda Rhimes foi a primeira a matar personagens com métodos bizarros. Somente uma morte em ER chega aos pés do sangue frio de Shonda, mas a semente está em Chicago. 

A série também não teve medo de matar um dos personagens mais amados do público, Mark Greene. Provavelmente a morte mais sentida de todos os 331 episódios e que, se fosse nos programas de hoje, seria mais um clichê. Greene morreu de tumor cerebral e todo apaixonado por séries já percebeu que “câncer” é a trama que usam para dar destaque a algum personagem jogado de canto.

Não em ER. A história de Mark mostrou toda a burocracia que é lidar com o sistema de saúde dos Estados Unidos, mesmo quando se tem dinheiro para pagar um bom tratamento.

Ele não teve o clássico “súbita mudança de comportamento e assim descobriram o tumor”. Foi um processo longo e doloroso, mostrando como a doença foi afetando devagar a vida do médico, desde problemas de memória até alterações em seu comportamento. Mark chegou a entrar em remissão, mas o câncer voltou. 

Enquanto a morte de Greene foi a que mais chocou os fãs, a morte mais sentida nos bastidores foi a do criador da série. Crichton morreu de linfoma em 2008, durante a décima quinta temporada.


Nós, como meros espectadores, não sabemos ao certo o que aconteceu nos bastidores de qualquer produção, mas acho que é seguro dizer que o clima entre os atores e produção era bom (Maura foi a mestre de cerimônia do casamento de Parminder, que também teve a presença de Stamos e Scott Grimes, por exemplo) e eles gostavam bastante da série.

Isso fica óbvio com a quantidade enorme de atores que saíram e retornaram ao hospital, seja para ficar mais algumas temporadas (oi, Susan, te amo) ou para participações, especialmente na última temporada, que foi uma das mais lindas e emocionantes e toda série deveria terminar desse jeito. Extremamente pensada para dar um ponto final aos personagens, suas tramas e uma despedida digna ao público. 

Todas as histórias foram concluídas, tivemos o retorno de muitos personagens originais mesmo que fosse só para um episódio (a participação de Doug e Carol perguntando sobre os amigos dá um aperto no coração) e várias homenagens ao passado (ver o quanto Rachel, filha de Mark, cresceu e quer seguir os passos do pai, faz o coração ficar mais quentinho).

Quem não se emocionou com a parede com os nomes dos médicos que saíram do hospital ou o clima de nostalgia que tomou conta da series finale que atire a primeira pedra. 

ER não é uma série sem defeitos e seu maior erro de longe foi ter mudado a clássica música de abertura na 13ª temporada. Ouvi-la novamente nos últimos segundos de série enquanto vemos um plano aberto do hospital me deixou arrepiada. O final perfeito.

Tema de Abertura

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

SÉRIES E SERIADOS, ASSISTIDOS E RECOMENDADOS POR MIM - SINOPSES/ PARTE 7


Xena, a Princesa Guerreira (1985)

Xena é uma personagem fictícia na franquia Xena: Warrior Princess, de Robert Tapert, criada por Tapert e John Schulian e interpretada pela atriz Lucy Lawless.

Xena é a protagonista da história, e a série foca em sua busca por redenção devido ao seu passado criminoso; logo após seus 17 anos Xena deixou sua aldeia e se tornou uma ladra e assassina aterrorizando a região da Hélade como guerreira de Ares, o deus da guerra, mas arrependeu-se de seus pecados após conviver com Hércules e decidiu usar suas habilidades de luta para ajudar pessoas e aliviar sua culpa; Xena é acompanhada por Gabrielle, que no decorrer do programa se torna sua melhor amiga e principal aliada.

A personagem foi criada para a série de TV Hercules: The Legendary Journeys em 1995, sendo, depois, transformada em personagem principal para sua própria série em 4 de setembro de 1995 e na subsequente série em quadrinhos de mesmo nome publicada entre 1997 e 2007, aparecendo ainda em várias outras mídias como livros, videogames, bonecos de ação e no filme animado Hercules and Xena: The Battle for Mount Olympus, de 1998.

O programa durou seis anos e Xena é apontada como responsável por uma mudança nos gêneros de ação e aventura e como pioneira em uma nova fase de mulheres em papéis de ação, sendo, hoje em dia, considerada um ícone da televisão mundial assim como um modelo feminista.

Mundo da Lua (1991)

Mundo da Lua foi um seriado brasileiro produzido e exibido pela TV Cultura, criado por Flávio de Souza e protagonizado por Luciano Amaral, mostrado originalmente entre 6 de outubro de 1991 e 27 de setembro de 1992, totalizando 52 episódios. Flávio de Souza, o criador do seriado, foi também o responsável por a maior parte dos roteiros dos 52 episódios, além dos roteiros também de Cláudia Dalla Verde, Fernanda Pompeu, Ricardo Gouveia, Fernando Bonassi, Tatiana Belinky e Roberto Vignati. O piloto foi dirigido por Marcos Weinstock, sendo que o restante da temporada teve a direção de Roberto Vignati.

É difícil de acreditar que essa série também durou apenas dois anos. Exibida de 1991 a 1993, os 52 episódios de Mundo da lua nos levaram para um universo todo particular de Lucas Silva e Silva, onde desejos e realidade se misturam em uma narrativa que fascinava.

Até hoje são diversos momentos pontuais e episódios inteiros que ficaram gravados na memória, como aquela musiquinha dos Big bad boys (todas as minas gostam de nós). Sim, uma simples frase “Alô, alô, planeta Terra chamando” foi capaz de nos levar a um zilhão de aventuras.

Buffy, a Caça Vampiros (1997)

Buffy the Vampire Slayer (Buffy, a Caça-Vampiros, no Brasil, e Buffy - Caçadora de Vampiros, em Portugal) é uma série de televisão estadunisense de drama sobrenatural criada por Joss Whedon com a Mutant Enemy Productions e com os posteriores co-produtores executivos sendo Jane Espenson, David Fury, e Marti Noxon.

A série estreou em 10 de março de 1997, no The WB e concluiu em 20 de maio de 2003, na UPN. A narrativa segue a vida de Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar), a mais recente numa linha de jovens mulheres conhecidas como Caçadoras.

As Caçadoras são escolhidas pelo destino para a batalha contra vampiros, demónios, e outras forças das trevas. Tal como anteriores Caçadoras, Buffy é auxiliada por um Conselho de Observadores, que orienta, ensina, e as conduz. Contrariamente às suas antecessoras, Buffy tinha um círculo de amigos leais, que se tornou conhecido como o "Scooby Gang".

A série foi positivamente aclamada pela crítica. No seu canal de origem, The WB, atingiu recordes de audiência. Foi classificada como a 41ª melhor série de todos os tempos na lista (de entre 50) da revista TV Guide, bem como na 2ª na lista dos 50 melhores programas de sempre da Revista Empire. 

Buffy também foi votada como 3ª série com forte estatuto de culto da Revista TV Guide e incluída na "Time Magazine's" entre os 100 melhores programas de TV de todos os tempos. Foi nomeada para os Emmy e os Globos de Ouro.

A rede WB cessou a operação a 17 de Setembro de 2006 após uma "homenagem" às suas "mais memoráveis séries", incluindo o episódio piloto de Buffy e a sua série derivada Angel. O sucesso de Buffy levou à venda de centenas de produtos, incluindo romances, banda desenhada, e e jogos de vídeo, entre outros.

A série recebeu atenção em fandom, dos fãs, tendo já sido parodiada e tem influenciado a direcção de outras séries televisivas.

Power Rangers (1993)

Uma das maiores febres de todos os tempos teve início em 93 e, pasmem, segue até os dias atuais. Já são 22 temporadas desde então, mudando sempre o elenco e algumas coisinhas, mas mantendo sempre a trama básica de um grupo de adolescentes que é convocado para combater o mal.

Cada um com suas habilidades e, claro, sua clássica cor de uniforme. Sem contar aquele momento mágico que eles se juntam e formam o Mega Zord, um super robô que os ajuda a enfrentar inimigos maiores.

Sim, corre o grande risco de você ter cantando agora que os Power Rangers têm a força, Power Ranger são heróis...

Um Maluco no Pedaço (1990)

Com uma música de abertura viciante e as dancinhas do Carlton, a produção protagonizada por Will Smith ficou no ar entre os anos de 90 e 96, narrando a história de Will, um carinha que adora rap e é todo de boas.

Sua mãe acha que ele tem que ter uma educação mais rigorosa e aprender a ter um pouco mais de modos, mas com o seu jeito todo sossegadão, é Will que coloca a família de pernas pro ar e dá uma humanizada no rigoroso tio Phil e acaba passando a influenciar na rotina e no comportamento da família toda.

Pra quem não sabe, a série deveria ter sido encerrada na temporada 4, que é aquela do episódio que termina com Will voltando pra sua cidade natal e não retornando à casa dos Banks.

Porém a série foi renovada para mais 2 temporadas depois de milhões de pedido de fãs.

Os brasileiros só conheceram o programa no início dos anos 2000, quando o SBT começou a exibir diariamente, na época o Will Smith já era um astro de Hollywood.

O programa foi ao ar originalmente na década de 90, entre 1990 a 1996 durando 6 temporadas e 148 episódios.

Sabrina, Aprendiz de Feiticeira (1996)

Contando com 7 temporadas, começando em 96 e terminando em 2006, a série gira em torno, claro, de Sabrina, uma adolescente que mora com suas tias e com o famosíssimo gato Salem.

Ao completar 16 anos, a protagonista descobre que é uma meia-bruxa, filha de mãe mortal e pai bruxo.

E assim, com essa revelação super normal no cotidiano de qualquer pessoa, ela vai tentando aprender a desenvolver seus poderes mágicos, sempre tentando usá-los para o bem e para ajudar as pessoas que amava e, ainda assim, tentando levar uma vida de garota normal no meio disso tudo.

Família Dinossauro (1991)

Família Dinossauros, é uma série de televisão americana. Apesar de ser concebida como um programa infantil, faz uma crítica bem humorada ao chamado "american way of life" e uma sátira da sociedade e dos costumes da classe média desse país.

Produzida pela Disney em parceria com a Jim Henson Productions - a qual concebeu os bonecos que representam os personagens - e a Michael Jacobs Productions, entre os anos de 1991 e 1994, a série trata das aventuras de uma família de dinossauros, a Família Silva Sauro (Sinclair, em inglês), que vive em uma sociedade dominada pelos grandes répteis, onde os humanos são animais selvagens.

No Brasil, a série teve a sua primeira exibição pela Rede Globo em 1992, em seguida pelo SBT, e anos mais tarde foi exibido pela Rede Bandeirantes. A série reestreou no Canal Viva desde o dia 21 de agosto de 2014 às 22h e pelas manhãs, às 11h.

Foram 65 episódios em 4 temporadas durante os anos 90, em uma parceria dos estúdios Disney com Jim Henson criador dos Muppets e Michael Jacobs Productions, que foi ao ar entre 1991 e 1994.

“Mudando a Natureza”, que deveria ter sido o último episódio da série, foi censurado em vários países por retratar o início da Era do Gelo e o fim dos dinossauros, sendo considerado cruel e impróprio para o público infantil. (No final todo mundo morre que triste).

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